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Design Thinking na Inovação e nos Negócios Digitais

Design Thinking na Inovação
  • 20 de setembro de 2021
  • Nivaldo Marcusso
  • Inovação, Negócios Digitais

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De acordo com Viana et. al (2012), a inovação orientada pelo design complementa a visão prevalecente de que para inovar é preciso focar apenas no desenvolvimento de novas tecnologias e na abertura e/ou atendimento a novos mercados. Por isso, o Design Thinking na inovação é um ponto-chave para atribuir novos significados aos produtos, serviços ou relacionamentos.

O que significa Design Thinking?

Costuma-se associar o termo design apenas à qualidade e/ou estética de produtos. Mas, o seu escopo como disciplina é muito mais amplo. A saber, o papel do designer é identificar como um problema tudo aquilo que afeta a experiência (emocional, cognitiva, estética) e o bem-estar das pessoas. A partir disso, então, gerar soluções!

Para tanto, é necessário mapear a cultura, contextos, as experiências pessoais e os processos na vida dos indivíduos. Afinal, é preciso obter uma visão ampla para identificar gaps e gerar alternativas para contorná-los. Portanto, deve-se realizar este trabalho sob diversas perspectivas e ângulos, em um processo multifásico e não linear. A saber, a esse processo denomina-se fuzzy front end, onde interações e aprendizados são constantes (VIANA et.al, 2012).

Ainda de acordo com Viana et. al (2012), o Design Thinking se refere à forma de pensar do designer. Isto é, o chamado pensamento abdutivo: um tipo não convencional no meio empresarial. Assim, esse tipo de pensamento funciona da seguinte maneira:

  1. Formula-se questionamentos;
  2. A partir das informações coletadas durante a observação de todo conjunto que permeia o problema, busca-se respostas.

Dessa forma, a solução não se origina do problema, ela se encaixa nele.

Design Thinking na Inovação e nos Negócios Digitais

 

Etapas do Design Thinking na Inovação

O processo de Design Thinking divide-se em algumas etapas. Mas, é preciso ter em mente duas coisas. Primeiro, que não devemos segui-las necessariamente em ordem. Segundo, que não precisam ser todas postas em execução.

Antes de mais nada, é necessário fazer uma imersão. Aqui é o momento de aproximação do contexto do problema, tanto pela ótica da empresa, quanto dos usuários. Após tal observação, devem ser feitas análises e sínteses de todas as percepções, de maneira a criar padrões e desafios que auxiliem no entendimento do problema. Depois, será possível criar ideias inovadoras, utilizando ferramentas que permitam estimular a criatividade e ajudem a gerar soluções para os problemas. Por fim, com as ideias criadas, inicia-se o processo de validação das mesmas, que resultam na criação de modelos de protótipos para testes (VIANA et.al, 2012).

 

A diferença do Design Thinking na Inovação

Diferente do modelo do pensamento enxuto, no qual realizam-se avaliações de forma analítica a partir de um ideal de um criador, o Design Thinking é mais intuitivo. Dessa forma, realiza observações para identificar necessidades não atendidas. Aqui os usuários são as pessoas e o objetivo é a resolução de problemas.

No entanto, a escolha entre as metodologias deve ser feita de acordo com o objetivo da empresa e sua conformidade (MJV, 2017).

Escolas e Frameworks de Design Thinking

Algumas escolas e frameworks são mais frequentes na implantação do Design Thinking nos negócios. Dentre elas, destacamos a IDEO, LiveWork, MJV (brasileira) e a escola de design de Stanford (d-School), vista como uma referência no mercado.

Segundo Ries (2013), um dos principais desafios enfrentados pelos empreendedores é a decisão de quando pivotar e quando perseverar na startup. Aliás, utiliza-se o termo “pivô” muitas vezes equivocadamente. Ao invés de ser sinônimo de mudança, é apenas um tipo específico dela. Por isso, as situações que permitem o uso desse termo são:

  • toda vez em que a eficácia dos experimentos com os produtos estiver decaindo;
  • ou quando houver uma sensação de que o desenvolvimento não alcançou os índices desejados.

Assim, no Design Thinking o ato de pivotar é um ajuste de percurso de forma estruturada. Isto é, planejado para testar uma nova hipótese acerca do produto, da estratégia e do motor de crescimento. Sem dúvida, é uma tomada de decisão que necessita de coragem para reconhecer o fracasso, o que pode causar desânimo, mas é importante para a aprendizagem sobre o negócio (RIES, 2013).

 

Tipos de Pivôs

De fato, diferente de outros tipos de empresas, a produtividade de uma startup não é medida por widges ou recursos. Mas sim pela capacidade de entender se o que está sendo produzido está gerando valor e impulsionando o crescimento do negócio (RIES, 2013).

De acordo com Ries (2013), existem alguns tipos de pivôs a colocar em prática conforme a necessidade do momento. Isso desmistifica o pensamento errôneo de que ele oferece uma fórmula rígida para ser executado. Assim, os principais tipos de pivôs são o zoom in e zoom out.

O primeiro pivô, zoom in, prega que um recurso que era considerado de forma isolada se torna um produto todo. Já o segundo, zoom out, mostra que o que era considerado um produto todo agora é um recurso isolado.

No entanto, as empresas podem seguir outros tipos de pivôs. Por exemplo:

  • Pivô segmentos de clientes: possibilita a identificação da revisão do foco dos clientes, apesar da hipótese do produto ter sido confirmada, assim como a solução do problema
  • Necessidade do cliente: onde o problema identificado inicialmente não é de extrema importância e por conta da intimidade com o cliente são identificados outros problemas e plataforma onde é necessária uma mudança de aplicativo para plataforma ou vice-versa.

Por fim, precisamos destacar que pivôs são fatos permanentes da vida de qualquer empresa em crescimento. Mesmo depois de alcançar o sucesso inicial elas devem continuar a pivotar e não se deixar iludir por métricas de vaidade (RIES, 2013).

O conteúdo Design Thinking na Inovação foi criado em trabalhos desenvolvidos em nosso pilares de Inovação e Negócios Digitais. Confira também, nossos cursos de curta duração, Pós-Graduação e MBA. Acompanhe nosso Linkedin para mais conteúdos.

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Nivaldo Marcusso

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Nivaldo Marcusso
Coordenador Pedagógico da Área de Negócios Digitais Sustentáveis Há mais de 18 anos, lidera e gerencia projetos de inovação, operação de TIC, BPM, PPM, gestão do conhecimento, educação a distância (eLearning) e planejamento estratégico. É autor e co-autor de 7 livros e ebooks. Atualmente, é professor de graduação do Unisal e Facamp e pós-graduação do Unisal, Facamp, FIA, FIAP, FDC, FIPE e USP. Além de ser consultor em Governança de TI, Cibersegurança, BSC, BPM, Big Data e EAD na MARCX e FDC. Membro do conselho da CIONET Brasil, rede internacional de CIOs e co-Fundador da Comunidade de Tecnologia Educacional PRAXIS.

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