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ESG: Um importante auxiliar dos investidores

  • 21 de fevereiro de 2022
  • Isak Kruglianskas
  • ESG

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Atualmente, ter uma agenda ESG é cada vez mais essencial à empresas. Além disso, em um contexto de novos modelos de negócio, a sustentabilidade vem ganhando relevância, sobretudo no mercado financeiro. Assim, é cada vez maior o número de empresas que medem e publicam seu relatório ESG e até mesmo de instituições financeiras que lançam carteiras de ações ESG. Portanto, entender com o ESG é um importante auxiliar dos investidores torna-se crucial.

 

Como surgiu o ESG e qual o seu propósito

A sigla “ESG-Environmental, Social and Governance”, que em português também é conhecida por ASG – Ambiental, Social e Governança, surge em 2004, no Relatório “Who Cares Wins”. A saber, esse relatório foi publicado pelo Banco Mundial em parceria com o Pacto Global da ONU e instituições de nove países, inclusive o Brasil.

Em primeiro lugar, a colocação da sigla é vista como uma provocação de Koffi Annan para 50 CEOs de grandes instituições financeiras, ao questioná-los sobre a transparência das instituições no que dizia respeito às suas ações em prol da sustentabilidade.

Em  segundo lugar, pode-se entender ESG pode como uma evolução da sigla “TBL – Tripple Bottom Line”, também conhecida como os pilares da sustentabilidade ou 3PL (Pessoas, Planeta e Lucro). Por sua vez, a sigla TBL foi cunhada por John Elkington em 1994 no livro Sustentabilidade com Garfo e Faca. Sem dúvida, o termo representou uma contribuição do autor para que as empresas atentassem às crescentes pressões dos governos cidadão no sentido dos negócios gerenciarem os impactos e os resultados de suas ações a fim de mitigarem suas externalidades negativas.

Portanto, podemos entender que se a TBL foi uma contribuição para a gestão do comportamento das empresas e a ESG constitui uma complementação. Sobretudo no sentido de mensurar e informar para os os stakeholders e demais interessados os resultados das ações de uma empresa.

ESG e Sustentabilidade Socioambiental

Cabe também mencionar que tanto a TBL como a ESG constituem temas da Gestão da Sustentabilidade Socioambiental que por sua vez é um dos componentes mais relevantes no campo dos negócios para a busca do Desenvolvimento Sustentável. Por sua vez, este é entendido como sendo, basicamente, aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazer às suas próprias necessidades.

 

Os relatórios ESG para investidores

Com efeito, as informações disponibilizadas nos relatórios ESG são desdobradas nos três fatores, o ambiental, o social e o da governança. Além disso, estes relatórios possuem um viés maior para a questão dos riscos decorrentes dos impactos propiciados pela atividade empresarial do que para as questões da competitividade, como seria de se esperar.

Principalmente tendo em vista o fato de sua origem estar bastante associada à responsabilidade corporativa, expressada pela busca do equilíbrio TBL como um mecanismo de “accountability”. Ou seja, de responsabilização das empresas em relação a seus impactos junto aos stakeholders.

 

Quais as informações de ESG que mais interessam aos investidores?

Dentre as informações de maior materialidade para os investidores estão aquelas relacionadas com:

  • as iniciativas anticorrupção,
  • liderança do Conselho,
  • mudanças climáticas,
  • gestão de energia/combustíveis.

 

O aumento da demanda de relatórios ESG para investidores no cenário atual

Assim, face ao agravamento das crises sociais, econômicas, climáticas e higiênica, não é à toa que as empresas estão cada vez mais preocupadas. Não só em atender aos interesses de seus “shareholders” mas também gerar valores e reduzir impactos negativos para outros stakeholders afetados. Sobretudo, que estão interessados no comportamento ético e responsável das corporações, que são temas que nos remetem à noção do “stakeholder capitalism”.

Atualmente, assistimos a um crescimento exponencial do número de empresas que medem e publicam seu relatório ESG, considerando:

  • o aspecto ambiental (emissão de GEE – gases de efeito estufa, consumo de água, destinação de resíduos, etc.),
  • o social (funcionários, atributos de seus produtos, informações sobre seus clientes, etc.)
  • o da governança (lobbies políticos, iniciativas anticorrupção, diversidade do conselho administrativo, etc.).

Paralelamente, também se multiplica o número de agencias que disponibilizam dados. Por exemplo, a Thomson Reuters e a Morgan Stanley Capital Internacional.

 

A relevância de sustentabilidade no mercado financeiro

No mercado, entende-se que investir em ativos ESG é o resultado da ação de selecionar e efetuar aplicações financeiras em empresas ou organizações comprometidas com a redução dos impactos negativos decorrentes de seus negócios. Dessa forma, a sustentabilidade vem ganhando relevância no mercado financeiro o que tem levado corretoras e instituições financeiras a lançar carteiras de ações ESG.

 

Sem dúvida, a principal razão do interesse dos investidores pelos relatórios ESG é a materialidade dos dados disponibilizados nestes documentos para possíveis explicações do desempenho econômico da empresa. Soma-se a isso as relevantes informações sobre riscos a que as empresas possam estar expostas.

Todavia, não se pode deixar de mencionar que muitas empresas estão passando a encarar o fornecimento das informações ESG como um imperativo moral. Para isso, estão desenvolvendo estratégias especificas que colocam as questões ambientais e sociais como prioritárias para seus negócios e suas marcas. Por exemplo, podemos citar a PepsiCo, a Unilever, a Natura, a Novo Nordisk, a Discovery, a Tesla e a Whole Foods, empresas para as quais as métricas ESG cumprem um papel altamente relevante.

esg para investidores

O grande desafio da apresentação do relatório ESG para investidores

De fato, os fatores ESG variam conforme o setor considerado, o que acarreta uma dificuldade muito grande no que diz respeito à comparabilidade entre as publicações de diferentes organizações. Principalmente, a falta de homogeneidade das informações representa uma barreira ao uso mais intensivo do ESG.

Assim, a falta de padronização dos indicadores e dos formatos de apresentação constitui um dos grandes desafios para o uso das informações ESG como auxiliares para a tomada de decisões de investimento. Não só pela dificuldade da comparabilidade entre os relatos publicados, mas também pelos custos envolvidos na coleta e tratamento dos dados.

Como consequência destas complexidades, as empresas lançam mão da consulta a seus grupos de stakeholders. Sobretudo para decidir quais referenciais e padrões que utilizarão na elaboração de seus relatórios ESG. Ou seja, recorrem a consumidores, comunidade local, funcionários, entidades governamentais, investidores, entre outros, visando melhor informar os tomadores de decisões sobre seus investimentos.

Sem dúvida, adotar uma agenda ESG vem se tornando cada vez mais crucial para as corporações. Mas, cabe um alerta aos investidores e demais interessados nas informações ESG. Embora pesquisas acadêmicas, governamentais e do setor privado sugiram que existe uma associação positiva entre sustentabilidade e desempenho econômico, é preciso ter cautela. Afinal, isso não significa que há comprovações robustas sobre uma relação de causa e efeito entre estes dois fenômenos.

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Isak Kruglianskas

Quem escreveu?

Isak Kruglianskas
Fundador, conselheiro e coordenador de programas e projetos na FIA, Coordenador do PROGESA FIA. É pioneiro no Brasil em pesquisas nas áreas de gestão ambiental e sustentabilidade corporativa. Diretor geral da Fundação Instituto de Administração (FIA) e professor titular na Universidade de São Paulo (USP). Doutor, livre docente e mestre em administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA/USP). Graduado em Engenharia Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

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